O Sindicato dos Jogadores é a entidade representativa dos jogadores de futebol, defendendo os seus interesses individuais e coletivos, em particular dos mais carenciados. 

É a sua voz nas instâncias nacionais e internacionais que estão em relação, direta ou indireta, com a sua atividade, nomeadamente no Conselho Nacional do Desporto, Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, Federação Portuguesa de Futebol, Liga Portuguesa de Futebol Profissional, FIFPro, FIFA, UEFA, EPFL, ECA e União Europeia.

Com uma política assente nos valores da união, confiança e competência, o SJ tem por missão apoiar o jogador profissional de futebol através da promoção de ações tendentes à defesa da sua saúde, proteção social, emprego e formação, diversificando e melhorando o seu âmbito de atuação em áreas tidas como prioritárias face à gravidade dos problemas que estão ou podem estar subjacentes ao seu exercício. 

Estas áreas estratégicas de intervenção encontram-se sistematizadas de forma a potenciar uma melhor compreensão do seu âmbito e estando em coerência com a estrutura do Plano de Atividades do SJ. Definem também o posicionamento do SJ na defesa do jogador e do futebol nos seus diferentes âmbitos de exercício: todos os futebolistas masculinos e femininos das modalidades de futebol, futsal e futebol de praia.

A intervenção nestes âmbitos é, por orientação estatutária, efetuada particularmente junto daqueles jogadores que exercem a sua atividade de forma profissional. No entanto, o SJ tem alargado o seu espectro de intervenção aos jogadores que exercem a sua atividade de forma amadora, sendo parceiro privilegiado da recentemente criada Associação Portuguesa de Jogadores Amadores (APJA).

Estas áreas e âmbitos de intervenção assumem-se como estruturantes da ação do SJ. É a partir destes que são instrumentalizados os diferentes programas de intervenção política e técnica, os quais, consoante o objetivo e circunstância, podem incluir valências das diferentes áreas e para os diferentes âmbitos.